segunda-feira, 8 de abril de 2019

2° TEXTO/ 1° BIMESTRE 2019


Marcelo Gleiser
Físico teórico, professor e escritor 


Físico teórico, professor, escritor e colunista do jornal Folha de S.Paulo e da National Public Radio (NPR), Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico. É membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society e autor de best-sellers como A dança do universo (prêmio Jabuti de 1998), O fim da terra e do céu (prêmio Jabuti de 2002) e Criação imperfeita, traduzidos para diversos idiomas. Professor de física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991, recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino.
Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. No ano seguinte, fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra.
Autor de mais de uma centena de artigos citados e dezenas de textos publicados em formato impresso ou digital, o foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas. Para isso, ele tem como foco questões muito fundamentais relacionadas ao que chama de “três origens”: a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares do cosmos.
Em seus textos para a mídia, vídeos para o Fronteiras e nas participações em séries televisivas, Marcelo Gleiser mostra como as mais complexas teorias estão interligadas ao cotidiano, sendo não apenas um divulgador da ciência, mas também um divulgador do interesse pela ciência. Sua postura congregadora e antirradicalismos reúne diversas áreas do conhecimento e faz desse brasileiro um dos principais intelectuais públicos no País. 


O FÍSICO E ASTRÔNOMO BRASILEIRO MARCELO GLEISER É O VENCEDOR DO PRÊMIO TEMPLETON 2019.

Ele é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio, criado em 1972, e vai receber 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões. A cerimônia de premiação será em 29 de maio, em Nova York.
"[Ele é] Um dos principais proponentes da visão que ciência, filosofia e espiritualidade são expressões complementares que a humanidade precisa para abraçar o mistério e explorar o desconhecido", diz Heather Templeton Dill, presidente da fundação John Templeton
Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire.
Ele já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo, a dinâmica das transições de fase, a astrobiologia e as novas medidas fundamentais de entropia e complexidade baseadas em teoria da informação. Agnóstico, seu trabalho se destaca por demonstrar que ciência e religião não são inimigas.
"A compreensão e a exploração científica não é apenas sobre a parte material do mundo. Minha missão é trazer para a ciência e para os interessados na ciência esse apego ao mistério. Fazer o público entender que ciência é apenas mais uma maneira de entendermos quem somos", disse Gleiser no vídeo que anuncia o prêmio.
'A ciência não mata Deus'
"O ateísmo é inconsistente com o método científico", afirmou Gleiser à AFP na segunda-feira no Dartmouth College da Universidade de New Hampshire, onde é professor desde 1991. "Devemos ter a humildade para aceitar que estamos cercados de mistério".
Sobre a teoria religiosa de criação da Terra em sete dias, Gleiser diz que não há inimigos. "Eles consideram a ciência como o inimigo, porque têm um modo muito antiquado de pensar sobre ciência e religião, no qual todos os cientistas tentam matar Deus", disse.
"A ciência não mata Deus", completa.
Gleiser fundou em 2016 o ICE (Instituto de Engajamento à Interdisciplinariedade) em Dartmouth, com a ideia de promover o diálogo construtivo entre as ciências naturais e humanas, seja na esfera pública ou acadêmicas. O instituto tem apoio da fundação John Templeton.
Em 2006, ele apresentou a série de 12 episódios 'Poeira das Estrelas', no Fantástico.

Prêmio Templeton

O prêmio Templeton foi criado para "servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta", de acordo com a instituição. A Fundação apoia pesquisas que vão desde a complexidade, evolução e emergência até a criatividade, perdão e livre-arbítrio.
De acordo com a fundação responsável pelo prêmio, Gleiser foi o escolhido pelo conjunto do seu trabalho que, ao longo dos anos, evoluiu para a quebra de simetria, transições de fase e estabilidade de sistemas físicos, conceitos que influenciariam sua crítica às "teorias de tudo".
"O prêmio celebra o trabalho de muitos indivíduos maravilhosos, incluindo alguns dos grandes físicos e cientistas de nosso tempo, cujas pesquisas exploraram questões de significado e valor além dos limites tradicionais de suas disciplinas. Pensar que um dia eu seria incluído em um grupo distinto, sendo um imigrante do Brasil, é inacreditável ", disse Gleiser no site do Dartmouth College.
Além de Gleiser, a fundação já premiou 48 pessoas desde que foi criada em 1972. Entre eles estão Madre Teresa (1973), Dalai Lama (2012) e o Arcebispo Desmond Tutu (2013). 

36 comentários:

  1. O texto fala sobre Marcelo Gleiser que é um físico teórico e professor brasileiro, nascido no Rio de Janeiro.
    Fascinado pela natureza, Gleiser viu despertar sua curiosidade pela ciência através de suas observações. Iniciou sua carreira universitária ingressando no curso de Engenharia Química por onde estudou dois anos e mais tarde, transferiu-se para o curso de física da Universidade Católica do Rio de Janeiro.
    Desde então, o foco das pesquisas de Gleiser tem sido o surgimento de estruturas complexas que comprovem o surgimento do mundo. Desse modo, ele parte de questões fundamentais relacionadas a origem do universo.
    Com tudo isso, Marcelo Gleiser se tornou o primeiro latino-americano a ganhar o Prêmio Templeton (2019) e vai levar pra casa um valor estimado de 5,5 milhões. Seus trabalhos se destacam, uma vez que demonstram que ciência e religião não são inimigas, tanto que o próprio físico afirma que "a ciência não mata Deus".
    O prêmio levado por Marcelo foi criado em 1972 com o intuito de servir como um "catalisador para as descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta." Este apoia as pesquisas dos mais diversos pesquisadores e celebra o trabalho de todos eles.

    Aluna : Natiély Honorato Araújo
    Turma: 3° A

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  2. O texto acima conta um um pouco sobre o físico teórico e professor Marcelo Gleiser, que nasceu no Rio de Janeiro, curso Engenharia Química por dois anos, porém ele foi transferido para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro no ano de 1981. Fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro no ano de 1982, logo depois embarcou para Londres - Inglaterra a onde obteve seu doutorado no King's College.
    Gleiser também é um grande escritor e teve em suas obras como principal objetivo o estudo do surgimento de estruturas complexas da natureza. Ele teve uma opinião sobre o surgimento descrevendo ela como "três origens": a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra em todos os lugares dos cosmos.
    Marcelo Gleiser foi professor de física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991, ele recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award da Casa Branca.

    MARCELO GLEISER É VENCEDOR DO PRÊMIO TEMPLETON 2019
    O físico é o primeiro latino-americano a receber o prémio que foi criado em 1972, ele irá receber 1,1 milhão de libras, a realização do prêmio será em 29 de Maio em Nova York.
    Gleiser tem 60 anos e mora atualmente nos Estados Unidos, seu trabalho é conhecido mundialmente por ele demonstrar que a ciência e a religião não são inimigas.
    Gleiser descreve da seguinte maneira: "A compreensão e a exploração científica não é apenas sobre a parte material do mundo. Minha missão é trazer para a ciência e para os interessados na ciência esse apego ao mistério. Fazer o público entender que ciência é apenas mais uma maneira de entendermos quem somos".

    A CIÊNCIA NÃO MATA DEUS!
    Sobre a teoria religiosa de criação da Terra em sete dias, Gleiser diz que não há inimigos. "Eles consideram a ciência como o inimigo, porque têm um modo muito antiquado de pensar sobre ciência e religião, no qual todos os cientistas tentam matar Deus", disse.
    "A ciência não mata Deus", completa.

    Prêmio Templeton:
    Esse prêmio foi criado para "servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta", de acordo com a instituição. A Fundação apoia pesquisas que vão desde a complexidade, evolução e emergência até a criatividade, perdão e livre-arbítrio.
    Gleiser foi escolhido para ganhar o prêmio por trazer uma teoria bastante falada no mundo e por seus trabalhos que foram evoluído ao passar dos anos.

    Aluno: Jackson Valadares Korb
    Prof: Henrique Moura
    Turma: 3 ano A - Matutino

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  3. Marcelo Gleiser, que nasceu no Rio de Janeiro, curso Engenharia Química por dois anos, porém ele foi transferido para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro no ano de 1981. Fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro no ano de 1982, logo depois embarcou para Londres - Inglaterra a onde obteve seu doutorado no King's College. E Marcelo gleiser se tornou o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio templeton, desde então o seu trabalho se destacou, e o prêmio levado por Marcelo foi criado em 1972 com o intuito de servir como um "catalisador para as descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta".De acordo com a fundação responsável pelo prêmio, Gleiser foi o escolhido pelo conjunto do seu trabalho que, ao longo dos anos, evoluiu para a quebra de simetria, transições de fase e estabilidade de sistemas físicos, conceitos que influenciariam sua crítica às "teorias de tudo". "O prêmio celebra o trabalho de muitos indivíduos maravilhosos, incluindo alguns dos grandes físicos e cientistas de nosso tempo, cujas pesquisas exploraram questões de significado e valor além dos limites tradicionais de suas disciplinas.

    Aluna:Ludymilla Leite da Rocha
    3°Ano A Matutino

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  4. Marcelo Gleiser é Físico teórico, professor, escritor e colunista, que nasceu no Rio de Janeiro, curso Engenharia Química por dois anos, porém ele foi transferido para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro no ano de 1981. E Gleiser se tornou o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio templeton, desde então o seu trabalho se destacou, e o prêmio que levou foi criado em 1972 com o intuito de servir como um "catalisador para as descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta".De acordo com a fundação responsável pelo prêmio, Gleiser foi o escolhido pelo conjunto do seu trabalho que, ao longo dos anos, evoluiu para a quebra de simetria, transições de fase e estabilidade de sistemas físicos, conceitos que influenciariam sua crítica às "teorias de tudo".
    Aluno:Guilherme Lima
    3° ano A
    Matutino

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  5. O texto acima trata-se sobre o físico teórico, professor, escritor e colunista.Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico;Professor de física e astronomia na Dartmouth college nos Estados unidos desde 1991,recebeu o prêmio presidential Faculty Fellows Award.
    Nascido em Rio De Janeiro, gleiser teve curiosidade pela ciência por meio da admiração pela natureza. Cursou engenharia química por dois anos, transferindo-se para o curso de física, onde graduou-se em 1981.No ano seguinte ,fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de janeiro.
    Até então, o foco das pesquisas de Gleiser tem sido o surgimento de estruturas complexas que comprovem o surgimento do mundo; Marcelo gleiser se tornou o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio templeton, desde então o seu trabalho se destacou, e o prêmio levado por Marcelo foi criado em 1972 com o intuito de servir como um "catalisador para as descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta".

    Aluna: Fabricia Rocha Lopes
    Turma: 3°"A"

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  6. O texto nos trás a vida e obra de Marcelo Gleiser, físico teórico, professor, escritor e colunista do jornal Folha de São Paulo. Autor de vários livro conhecidos internacionalmente, recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação ao ensino e pesquisa, sendo o primeiro latino americano a receber tal prêmio. Considerado por John Templeton presidente da fundação responsável pela entrega do prêmio como um dos principais proponentes da visão que ciência, filosofia e espiritualidade são expressões complementares que a humanidade precisa para abraçar o mistério e explorar o desconhecido.
    Gleiser já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo, a dinâmica das transições de fase, a astrobiologia e as novas medidas fundamentais de entropia e complexidade baseadas em teoria da informação. Agnóstico, seu trabalho se destaca por demonstrar que ciência e religião não são inimigas.

    Aluna: Gênica
    Turma: 3° Ano A.

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  7. Marcelo Gleiser foi um físico teórico, professor,escritor e colunista do jornal Folha de São Paulo e da National Public Radio (NPR), Gleiser é membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society.
    Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência que foi despertada por meio de sua admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química por dois anos, mas logo se transferiu para o curso de Física da Pontifícia-Universidade Católica do Rio de Janeiro e, em 1986 obteve seu doutorado no King's college, da Universidade de Londres, na Inglaterra.
    Gleiser tem como foco, questões muito fundamentais relacionados ao que chama de "três origens": a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na terra e em todos os lugares do cosmo.
    Marcelo Gleiser é o vencedor do prêmio Templeton 2019. Gleiser tem 60 anos e atualmente vive nos Estados Unidos, onde ensina Física e Astronômia no Darmouth College, em Honover, New Hampshire.
    Já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo.
    O prêmio Templeton foi criado para "servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta", de acordo com a intuição.
    O prêmio celebra o trabalho de muitos indivíduos maravilhosos, incluindo alguns dos grandes físicos e cientistas de nosso tempo, cujas pesquisas exploram questões de significado e valor além dos limites tradicionais de suas disciplinas.


    ALUNA: *JULIANA CHUÉ FLORES*
    3° A...

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  8. Marcelo Gleiser foi um físico teórico, professor,escritor e colunista do jornal Folha de São Paulo e da National Public Radio (NPR), Gleiser é membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society. Marcelo Gleiser, que nasceu no Rio de Janeiro, curso Engenharia Química por dois anos, porém ele foi transferido para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro no ano de 1981. Fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro no ano de 1982, logo depois embarcou para Londres - Inglaterra a onde obteve seu doutorado no King's College. Marcelo gleiser se tornou o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio templeton, desde então o seu trabalho se destacou, e o prêmio levado por Marcelo foi criado em 1972 com o intuito de servir como um "catalisador para as descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta".pois Gleiser se profundava mais e mais em suas materias.

    Aluno:Guilherme diones alves da maia
    Prof:Henrique moura
    3°ano B

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  9. O referido texto é sobre Marcelo Gleiser, físico e professor, nascido no Rio de Janeiro. Ele despertou sua curiosidade pela ciência através de suas observações da natureza, e sua primeira formação acadêmica foi no curso de Engenharia Química por onde estudou dois anos e mais tarde, transferiu-se para o curso de física da Universidade Católica do Rio de Janeiro.
    O foco de suas pesquisas tem sido o surgimento de estruturas complexas que comprovem o surgimento do mundo, partindo de questões fundamentais relacionadas a origem do universo. Com isso, Marcelo Gleiser se tornou o primeiro homem da América Latina a ganhar o Prêmio Templeton (2019) e vai levar para casa um valor estimado de 5,5 milhões de reais. Seus trabalhos se destacam, uma vez que demonstram que ciência e religião não são inimigas, tanto que o próprio físico afirma que "a ciência não mata Deus".
    Este prêmio foi criado com o intuito de servir como um "catalisador para as descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta", apoiando as pesquisas dos mais diversos pesquisadores e celebrando o trabalho de todos eles.


    Aluna: Bruna Picada
    Turma: 3° A

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    1. O texto retrata a vida de Marcelo Gleiser um físico e professor, nascido no Rio de Janeiro. Ele despertou sua curiosidade pela ciência através de suas observações da natureza, e sua primeira formação acadêmica foi no curso de Engenharia Química por onde estudou dois anos e mais tarde, transferiu-se para o curso de física da Universidade Católica do Rio de Janeiro. Federal do Rio de Janeiro no ano de 1982, logo depois embarcou para Londres - Inglaterra a onde obteve seu doutorado no King's College. E Gleiser se tornou o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio templeton, desde então o seu trabalho se destacou, e o prêmio que levou foi criado em 1972 com o intuito de servir como um "catalisador para as descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta.
      Aluna: Nathalia Cebalho da Silva.
      Terceiro Ano A.

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  10. O texto acima refere-se ao físico teórico Marcelo Gleiser que é bastante reconhecido.Recebeu grandes prêmios , principalmente o Faculty Fellows Award , da casa branca , pelos seus feitos e sua dedicação ao estudo.
    Gleiser um grande físico sempre despertou a curiosidade pela ciência e também pela natureza.Gleiser tem diversos artigos e textos publicados seu principal foco era o surgimento das estruturas , então queria descobrir o sentido do mundo para isso teve três questões fundamentais que era três origens a do universo,matéria e da vida na terra.Foi o primeiro Latino-americano a ganhar o prêmio , criado em 1972 , tem mais de 100 artigos revisados e publicados.O seu principal destaque é por demonstrar que a ciência e a religião não são inimigas.
    O prêmio Templeton foi criado para ``servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas as questões mais profundas que a humanidade enfrenta``.Gleiser foi escolhido pois suas pesquisa vai além dos limites de suas disciplinas.Gleiser tem 60 anos e mora nos Estados Unidos onde da aula de física e astronomia.
    Aluno:Laudson Aguilar
    3-Ano-A

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  11. No texto referido, podemos ver que está basicamente relatando sobre a história de um homem chamado Marcelo Gleise, que foi físico, professor, escritor e colunista.
    Marcelo teve um grande hisórico, principalmente por ter ganho o Prêmio Templeton,(2019) que basicamente foi criado para "servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta", de acordo com a instituição. E vai levar pra casa um valor estimado de 5,5 milhões. Seus trabalhos se destacam, uma vez que demonstram que ciência e religião não são inimigas, tanto que o próprio físico afirma que "a ciência não mata Deus".Com todo essas grandes façanhas que marcelo pode obter, além de Gleiser, a fundação já premiou 48 pessoas desde que foi criada em 1972.

    Aluno: Lucas Nespoli
    Série: 3°B

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  12. O texto acima refere-se ao Físico teórico, professor, escritor e colunista do jornal Folha de S.Paulo e da National Public Radio (NPR), Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico. Professor de física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991, recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino.
    Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981.Autor de mais de uma centena de artigos citados e dezenas de textos publicados em formato impresso ou digital, o foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas. Gleiser focou nas “três origens”: a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares do cosmos.
    "O FÍSICO E ASTRÔNOMO BRASILEIRO MARCELO GLEISER É O VENCEDOR DO PRÊMIO TEMPLETON 2019"
    Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire.O prêmio Templeton foi criado para "servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta", de acordo com a instituição.Gleiser foi o escolhido pelo conjunto do seu trabalho que, ao longo dos anos, evoluiu para a quebra de simetria, transições de fase e estabilidade de sistemas físicos, conceitos que influenciariam sua crítica às "teorias de tudo".

    Aluna : Luiza Chores Mendes
    Série :3 C noturno

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  13. Nasceu no Rio de Janeiro, Marcelo Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza se tornou um Físico teórico, professor, escritor e colunista do jornal Folha de S.Paulo e da National Public Radio (NPR), Ficou internacionalmente reconhecido no meio acadêmico. O foco das pesquisas de Gleiser tem sido o surgimento de estruturas complexas que comprovem o surgimento do mundo. Desse modo, ele parte de questões fundamentais relacionadas a origem do universo. Ele é o primeiro latino-americano que Ganhou o prêmio, criado em 1972, e recebeeu 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões. Ele já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo, a dinâmica das transições de fase, a astrobiologia e as novas medidas fundamentais de entropia e complexidade baseadas em teoria da informação. Agnóstico, seu trabalho se destaca por demonstrar que ciência e religião não são inimigas....
    Hoje Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire..

    ALUNA: Luz Clarita Vasconcelos
    TURMA: 3C

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  14. Marcelo Gleiser
    É um Físico teórico, professor e escritor,Professor de física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991, recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino.
    Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza.
    Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. No ano seguinte, fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra.
    E também FÍSICO E ASTRÔNOMO BRASILEIRO É O VENCEDOR DO PRÊMIO TEMPLETON 2019,que atualmente é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio, criado em 1972,e é Um dos principais proponentes da visão que ciência, filosofia e espiritualidade são expressões complementares que a humanidade precisa para abraçar o mistério e explorar o desconhecido", diz Heather Templeton Dill, presidente da fundação John Templeton.

    Prêmio Templeto O prêmio Templeton foi criado para "servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta", de acordo com a instituição.
    A Fundação apoia pesquisas que vão desde a complexidade, evolução e emergência até a criatividade, perdão e livre-arbítrio.
    O prêmio celebra o trabalho de muitos indivíduos maravilhosos, incluindo alguns dos grandes físicos e cientistas de nosso tempo, cujas pesquisas exploraram questões de significado e valor além dos limites tradicionais de suas disciplinas.

    Aluna:Jaqueline Santos da Silva
    Professor:Henrique
    Turma: 3Anoc

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  15. O texto relata a vida do Físico teórico, professor, Marcelo Gleiser escritor. Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico. É membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American. Naseceu no Rio de Janeiro, teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981.Ele fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra. O foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas. Gleiser foi o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio, criado em 1972, e vai receber 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões. A cerimônia de premiação será em 29 de maio, em Nova York.Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire.Além de Gleiser, a fundação já premiou 48 pessoas desde que foi criada em 1972. Entre eles estão Madre Teresa (1973), Dalai Lama (2012) e o Arcebispo Desmond Tutu (2013). 

    Aluna: Helenira Lara Leite.
    3° Ano 'B' vespertino. *..*

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  16. MARCELO GLEISER FOI UM FISICO E ASTRONOMO ESCRITOR E COLUNISTA DO JORNAL FOLHA DE S.PAULO VENCEDOR DO PREMIO TEMPLETON 2019 HIGO LIRA J 3 ANO B

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  17. O texto se refere a Marcelo Gleiser que é um físico teórico e professor brasileiro, nascido no Rio de Janeiro em 19 de março de 1959, quando ele ainda era criança gostava de tocar violão e jogar vôlei. Mesmo não se interessando por matemática, desde cedo eram claros seu interesse e paixão pela natureza
    Gleiser iniciou sua carreira universitária ingressando no curso de Engenharia Química por onde estudou dois anos e mais tarde, se transferiu para o curso de física da Universidade Católica do Rio de Janeiro. Fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro no ano de 1982, logo depois embarcou para Londres - Inglaterra a onde obteve seu doutorado no King's College.
    Desde então, o foco das pesquisas de Gleiser tem sido o surgimento de estruturas complexas que comprovem o surgimento do mundo. Desse modo, ele parte de questões fundamentais relacionadas a origem do universo. Gleiser inclusive também é um grande escritor e teve em suas obras como principal objetivo o estudo do surgimento de estruturas complexas da natureza.
    Com isso, Marcelo Gleiser se tornou o primeiro homem da América Latina a ganhar o Prêmio Templeton (2019) e vai levar para casa um valor estimado de 5,5 milhões de reais. Seus trabalhos se destacam, uma vez que demonstram que ciência e religião não são inimigas, tanto que o próprio físico afirma que "a ciência não mata Deus".
    Este prêmio foi criado com o intuito de servir como um "catalisador para as descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta", apoiando as pesquisas dos mais diversos pesquisadores e celebrando o trabalho de todos eles.

    Aluno: Itamar Braz- 3° Ano A, Matutino

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  18. Marcelo Gleiser é um físico teórico e professor brasileiro.Ele é
    Fascinado pela natureza,despertou sua curiosidade pela ciência através de suas observações. Fez curso de Engenharia Química por onde estudou dois anos depois transferiu-se para o curso de física da Universidade Católica do Rio de Janeiro.
    Se interessou pelo surgimento de estruturas complexas que comprovem o surgimento do mundo.
    Assim, parte de questões fundamentais relacionadas a origem do universo.
    Com isso, Gleiser se torna o primeiro latino-americano a ganhar o Prêmio Templeton . Seus trabalhos se destacam, quando demonstrou que ciência e religião não são inimigas, ele afirma que "a ciência não mata Deus".
    Esse prêmio foi criado em 1972 para servir como um "catalisador para as descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta." E apoia as pesquisas dos mais diversos pesquisadores e celebra o trabalho de todos eles. Além de Gleiser, a fundação já premiou 48 pessoas desde que foi criada.

    Aluna:Geiciely Santos
    3°ano B

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  19. Físico teórico, professor e escritor, colunista do jornal Folha de S.Paulo e daNational Public Radio (NPR), Gleiser é internacionalmente reconhecido no meio acadêmico. É membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society e autor debest-sellers como A dança do universo(prêmio Jabuti de 1998), O fim da terra e do céu (prêmio Jabuti de 2002) e Criação imperfeita, traduzidos para diversos idiomas. Professor de física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos desde 1991, recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino.
    Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. 
    Ele é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio, criado em 1972, e vai receber 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões. A cerimônia de premiação será em 29 de maio, em Nova York.
    Ele já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo, a dinâmica das transições de fase, a astrobiologia e as novas medidas fundamentais de entropia e complexidade baseadas em teoria da informação. Agnóstico, seu trabalho se destaca por demonstrar que ciência e religião não são inimigas.
    "A compreensão e a exploração científica não é apenas sobre a parte material do mundo. Minha missão é trazer para a ciência e para os interessados na ciência esse apego ao mistério. Fazer o público entender que ciência é apenas mais uma maneira de entendermos quem somos"

    Aluna: Pamyla de Almeida Antero
    Série: 3°ano B vespertino

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  20. O texto acima fala sobre Marcelo Gleiser, que nasceu no Rio de Janeiro, curso Engenharia Química por dois anos, porém ele foi transferido para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro no ano de 1981.Ele fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra. O foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas.
    Gleiser é o primeiro latino-americano a ser reconhecido com o valor de 1,1 milhão de libras esterlinas — a quantia será entregue oficialmente em um cerimônia em Nova York, em maio deste ano.De acordo com a fundação responsável pelo prêmio, Gleiser foi o escolhido pelo conjunto do seu trabalho que,ao longo dos anos,evoluiu para a quebra de simetria,transições de fase e estabilidade de sistemas físicos, conceitos que influenciariam sua crítica às "teorias de tudo".
    Hoje Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire.

    Aluna:Bianca Ruman
    Série:3ano A

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  21. O texto referido retrata a história do físico teórico, professor, escritor e colunista Marcelo Gleiser, nascido no Rio de Janeiro. Teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. No ano seguinte, fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1986, obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres, na Inglaterra. Autor de mais de centenas de artigos e dezenas de textos publicados, Gleiser tem como principal foco questões muito fundamentais relacionadas ao que chama de “três origens”: a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares do cosmos.
    Com isso ele é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio criado em 1972, ele é um dos principais proponentes da visão que ciência, filosofia e espiritualidade são expressões complementares que a humanidade precisa para abraçar o mistério e explorar o desconhecido", diz Heather Templeton Dill, presidente da fundação John Templeton.
    Sobre a teoria religiosa de criação da Terra em sete dias, Gleiser diz que não há inimigos. "Eles consideram a ciência como o inimigo, porque têm um modo muito antiquado de pensar sobre ciência e religião, no qual todos os cientistas tentam matar Deus", disse.
    "A ciência não mata Deus", completa.
    O prêmio Templeton foi criado para "servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta", Gleiser foi o escolhido pelo conjunto do seu trabalho que, ao longo dos anos, evoluiu para a quebra de simetria, transições de fase e estabilidade de sistemas físicos, conceitos que influenciariam sua crítica às "teorias de tudo".
    "O prêmio celebra o trabalho de muitos indivíduos maravilhosos, incluindo alguns dos grandes físicos e cientistas de nosso tempo, cujas pesquisas exploraram questões de significado e valor além dos limites tradicionais de suas disciplinas.

    Aluna:Amanda Cristina
    3° ano A

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  22. Marcelo Gleiser,físico teórico, professor, ele internacionalmente reconhecido no meio acadêmico. É membro da Academia Brasileira de Filosofia e da American Physical Society e.Nasceu no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza. Cursou Engenharia Química, fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Autor de mais de uma centena de artigos citados e dezenas de textos publicados em formato impresso ou digital, o foco da pesquisa de Gleiser é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas.
    Ele é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio, criado em 1972, e vai receber 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões.Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire. Já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo, a dinâmica das transições de fase, a astrobiologia e as novas medidas fundamentais de entropia e complexidade baseadas em teoria da informação.Sobre a teoria religiosa de criação da Terra em sete dias, Gleiser diz que não há inimigos.



    Aluno: Sansón dos Santos Surubi.
    3° Ano B vespertino.
    professor: Henrique.

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  23. O texto acima refere-se ao físico teórico Marcelo Gleiser que é bastante reconhecido.Recebeu grandes prêmios , principalmente o Faculty Fellows Award , da casa branca , pelos seus feitos e sua dedicação ao estudo.
    Gleiser um grande físico sempre despertou a curiosidade pela ciência e também pela natureza.Gleiser tem diversos artigos e textos publicados seu principal foco era o surgimento das estruturas , então queria descobrir o sentido do mundo para isso teve três questões fundamentais que era três origens a do universo,matéria e da vida na terra.Foi o primeiro Latino-americano a ganhar o prêmio , criado em 1972 , tem mais de 100 artigos revisados e publicados.O seu principal destaque é por demonstrar que a ciência e a religião não são inimigas.
    O prêmio Templeton foi criado para ``servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas as questões mais profundas que a humanidade enfrenta``.Gleiser foi escolhido pois suas pesquisa vai além dos limites de suas disciplinas.Gleiser tem 60 anos e mora nos Estados Unidos onde da aula de física e astronomia.

    Polianne Lorrayne 3 A, Matutino

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  24. O texto fala sobre Marcelo Gleiser, que foi Físico teórico, professor, escritor.Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, ele tem como foco questões muito fundamentais relacionadas ao que chama de “três origens”: a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares do cosmos.
    Ele é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio, criado em 1972, Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, Ele já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo, a dinâmica das transições de fase, a astrobiologia e as novas medidas fundamentais de entropia e complexidade baseadas em teoria da informação.De acordo com a fundação responsável pelo prêmio, Gleiser foi o escolhido pelo conjunto do seu trabalho que, ao longo dos anos, evoluiu para a quebra de simetria, transições de fase e estabilidade de sistemas físicos, conceitos que influenciariam sua crítica às "teorias de tudo, Além de Gleiser, a fundação já premiou 48 pessoas desde que foi criada em 1972.
    Aluna: Ellen karine da silva alves
    Série: 3° ano A

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  25. O texto retrata a vida de Marcelo Gleiser um físico e professor, nascido no Rio de Janeiro. Ele despertou sua curiosidade pela ciência através de suas observações da natureza, e sua primeira formação acadêmica foi no curso de Engenharia Química por onde estudou dois anos e mais tarde, transferiu-se para o curso de física da Universidade Católica do Rio de Janeiro. Federal do Rio de Janeiro no ano de 1982, logo depois embarcou para Londres - Inglaterra a onde obteve seu doutorado no King's College. E Gleiser se tornou o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio templeton, desde então o seu trabalho se destacou, e o prêmio que levou foi criado em 1972 com o intuito de servir como um "catalisador para as descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta.
    Aluna: Nathalia Cebalho da Silva.
    Terceiro Ano A.

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  26. Marcelo Gleiser, que foi Físico teórico, professor, escritor.Nascido no Rio de Janeiro, Gleiser teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, ele tem como foco questões muito fundamentais relacionadas ao que chama de “três origens”: a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares do cosmos.Ele é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio, criado em 1972, e vai receber 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões.Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire. Já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo, a dinâmica das transições de fase, a astrobiologia e as novas medidas fundamentais de entropia e complexidade baseadas em teoria da informação.O prêmio celebra o trabalho de muitos indivíduos maravilhosos, incluindo alguns dos grandes físicos e cientistas de nosso tempo, cujas pesquisas exploraram questões de significado e valor além dos limites tradicionais de suas disciplinas.
    Aluno:Derick Felipe
    Terceiro ano A

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  27. O texto refere-se Marcelo Gleiser que tem 60 anos, nasceu no Rio de Janeiro e vive atualmente nos Estados Unidos , é um físico teórico , professor, escritor e colunista. Teve sua curiosidade pela ciência despertada por meio da admiração pela natureza.Professor de física e astronomia na Dartmouth College nos Estados Unidos. Escreveu 8 livros. Recebeu diversos prêmios como: o prêmio jabuti, Prêmio Templeton onde foi o primeiro latino-americano a receber tal prêmio e prêmio Presidential Faculty Fellows Award. Gleiser cursou engenharia química, tempo depois transferiu para o curso de física. Em 1982 fez seu mestrado e em 1986 obteve seu doutorado no King’s College, da Universidade de Londres . O foco de sua pesquisa é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas. Para isso ele tem questões fundamentais que chama de “três origens”: a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares do cosmos. Agnóstico, seu trabalho se destaca por demonstrar que ciência e religião não são inimigas. Em 2016 Gleiser fundou o ICE (Instituto de Engajamento à Interdisciplinariedade) em Dartmouth, com a ideia de promover o diálogo construtivo entre as ciências naturais e humanas, seja na esfera pública ou acadêmicas. Prêmio Templeton criado em 1972 com o intuito de "servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta". O prêmio celebra o trabalho de físicos e cientistas.

    Aluna: Gabriela Calixto da Rocha
    Turma: 3 ano A

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  28. O texto acima refere-se a Marcelo Gleiser, que nasceu em 1959 no Rio de Janeiro, tem 60 anos e vive atualmente Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire. Desde cedo se interessou pela natureza, onde teve sua curiosidade pela ciência despertada. Cursou Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde graduou-se em 1981. No ano seguinte, fez seu mestrado e, em 1986, obteve seu doutorado no King’s College. Autor de mais de uma centena de artigos e dezenas de textos. O foco de sua pesquisa é o surgimento de estruturas complexas da natureza para descobrir o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas. Para isso ele tem questões a que chama de “três origens”: a origem do universo, a origem da matéria e a origem da vida na Terra e em todos os lugares do cosmos. Recebeu o prêmio Presidential Faculty Fellows Award, da Casa Branca, por sua dedicação à pesquisa e ao ensino e foi o primeiro latino-americano a receber o Prêmio Templeton. O prêmio Templeton foi criado para "servir como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas às questões mais profundas que a humanidade enfrenta", o premio celebra trabalho de alguns dos grandes físicos e cientistas de nosso tempo.

    Aluno: Anderson Cebalho Miranda
    3 ano A

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  29. O texto acima retrata sobre Marcelo Gleiser que é físico, teórico , professor e colunista. Gleiser é bastante conhecido do meio acadêmico , professor de física e astronomia na Dartmouth College , recebeu o prêmio presidencial da Casa Branca ```Faculty Fellows Award``.
    Gleiser é autor de mais de centenas de artigos e textos publicados em formatos impressos e digitados , ele tem um principal foco que é o surgimentos das estruturas complexas e descobrir o sentido do mundo , para ter isso ele tinha 3 principais métodos que se chamam as três origens que são conhecidas como Origem do universo ,matéria e da terra.
    Ele é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio templeton , esse prêmio foi criado como catalisador filantrópico para descobertas relacionadas a questões mais profundas que a humanidade enfrenta.Gleiser recebeu esse prêmio pois suas pesquisas eram além do limite de suas disciplinas então ganhava destaque .Gleiser também afirma que a ciência não mata deus , hoje ele vive no Estados Unidos com 60 anos e ensina física e astronomia.
    Aluno(a):Gabrielle Sabino
    3-Ano-A

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  30. Marcelo Gleiser é um físico e teórico que nasceu no Rio de Janeiro , é membro da academia de filosofia Brasileira ,professor de física e astronomia em Dartmouth College desde 1991.Ele sempre teve uma curiosidade sobre ciência por meio da admiração da natureza.Gleiser Obteu doutorado em uma universidade na Inglaterra , e tem muitos artigos e textos publicados .Marcelo Gleiser tem um principal foco nas suas pesquisas que é como surgiu as estruturas e qual o sentido do mundo , essas questões são bastantes complexas para isso tem três questões relacionadas que ele tem como conhecimento que é as três origens a do Universo, matéria e da terra.
    Ele vence o prêmio templeton esse prêmio é conhecido como um catalisador filantrópico para descobertas relacionadas a questões mais profundas que a humanidade enfrenta.Gleiser foi escolhido pois suas pesquisas vai além das disciplinas , ele afirma que a ciência não mata Deus .
    Aluno:Alex Azevedo
    3 ano A

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  31. O texto fala sobre Marcelo Gleiser que é um físico teórico e professor brasileiro, nascido no Rio de Janeiro.
    Fascinado pela natureza, Gleiser viu despertar sua curiosidade pela ciência através de suas observações.
    Ele é o primeiro latino-americano a ganhar o prêmio, criado em 1972, e vai receber 1,1 milhão de libras esterlinas, o equivalente a R$ 5,5 milhões.Gleiser tem 60 anos e vive atualmente nos Estados Unidos, onde ensina física e astronomia no Dartmouth College, em Hanover, New Hampshire. Já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento e pesquisas sobre o comportamento de campos quânticos e partículas elementares e a formação inicial do universo, a dinâmica das transições de fase, a astrobiologia e as novas medidas fundamentais de entropia e complexidade baseadas em teoria da informação.Sobre a teoria religiosa de criação da Terra em sete dias, Gleiser diz que não há inimigos.
    Aluno:Ryan Meira dos Santos
    Turma: 3 Ano B

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  32. Aluno:luiz Eduardo martins de paula.
    Turma:3anoc
    Prof:henrique

    Glaser foi um físico teórico, Professor, escritor e roteirista brasileiro atualmente pesquisador da faculdade de Dartmouth nos Estados.
    Conhecido Nos Estados Unidos por suas aulas e pesquisas científicas, e no Brasil é Popular por suas colunas de divulgações científicas no jornal Folha de São Paulo, escreveu oito livros e publicou três coletâneas de artigos.
    Marcelo recebeu o prêmio Jabuti em 1998 pelo livro A Dança do Universo, e em 2002 por o fim da Terra e do céu. Em 2007 foi eleito membro da Academia Brasileira de filosofia. Em março de 2019 gleiser tornou-se o primeiro membro latino-americano a ser contemplado com o prêmio templeton, tido informalmente com o Nobel da espiritualidade é membro e Conselheiro geral da América prysical socity.
    Nascido no Rio de Janeiro Blazer teve sua curiosidade pela ciência despertado por meio da admiração pela natureza . Final cursou Engenharia Química por dois anos, foi transferido para o curso de física da pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e em 1986 obteve seu doutorado na Kings Universidade de Londres na Inglaterra.
    O foco da pesquisa da igreja é o surgimento da estrutura complexa da natureza para descobrir o sentido do mundo em nosso lugar no grande esquema das coisas para isso tem como foco as três origens:
    A origem da matéria.
    A origem da vida.
    A origem do universo.
    Foi o primeiro Latino a ganhar o prêmio criado em 1972 vai receber 1,1 Milhão De Libras esterlinas. Já teve mais de 100 artigos revisados e publicados até o momento, ele pesquisa sobre o comportamento de Campos quânticos e partículas elementares e também a formação inicial do universo.

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  33. Bom basicamente o conteúdo desse texto é extraordinário, sobre e narra a historia que ate agorarinha não sabia sobre esse físico brasileiro que teve sua vida marcada pelo conhecimento linguístico na área a o qual escritor e também crístico na literatura a qual participou de um grande jornal ''Folha de S.Paulo'', ele é um admirador nativo da natureza e não deixa isso só por isso, mais graduou-se em Engenharia Química por dois anos, transferindo-se para o curso de Física , fez seus vários artigos e rompeu com seus conhecimentos com base o descobrimento e o sentido do mundo e nosso lugar no grande esquema das coisas, desta maneira com seus objetivos, ele ganhou reconpencas pelo amor a o conhecimento sendo um dos principais intelectuais públicos no País e ganhador primicio do premio TEMPLETON 2019, o seu grande reconhecimento e busca pelo sentido das coisas não descarta e não duvida da resistência de um Deus talvez seja por isso que tal seja tao reconhecido pela sua humildade humana como a própria definição afirma ''A Fundação apoia pesquisas que vão desde a complexidade, evolução e emergência até a criatividade, perdão e livre-arbítrio''.

    Aluna: Débora da Silva Miranda

    3 ano B vespertino

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    1. agorarinha

      *agorinha

      Aluna: Débora da Silva Miranda

      3 ano B vespertino

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