Olá galera do 9º Ano, 1º Ano, 2º Ano, 3º Ano e Eja esses são os dias e
horários que estou fora de sala e a disposição de vocês para tirar
duvidas, entrega de trabalhos, reforço e orientações em trabalhos
Este blog é destinado ao estudo da Física do 3º ano do Ensino Médio da Escola “13 de maio”. Alunos e alunas da “13” durante o ano letivo, vamos utilizar este blog para estudo de textos relacionados a Física, onde vocês após a leitura dos mesmos deverão fazer comentários. Mas é pra comentar meeeeeesssmo!!!!!!!!!!
domingo, 27 de agosto de 2017
domingo, 20 de agosto de 2017
Pilhas
Química
Toda pilha é um dispositivo em que ocorre uma
reação espontânea de oxidorredução que gera corrente elétrica, que, por sua vez,
é aproveitada para fazer algum equipamento funcionar.
Esses dispositivos receberam esse nome porque a
primeira pilha a ser criada foi inventada por Alessandro Volta, no ano de 1800,
e era formada por discos de zinco e cobre separados por um algodão embebido em
salmoura. Tal conjunto era colocado de forma intercalada, um em cima do outro, empilhando
os discos e formando uma grande coluna. Como era uma pilha de
discos, começou a ser chamada por esse nome.

As pilhas são sempre formadas por dois eletrodos e
um eletrólito. O eletrodo positivo é chamado de cátodo e é onde ocorre a reação
de redução. Já o eletrodo negativo é o ânodo e é onde ocorre a
reação de oxidação. O eletrólito é também chamado de ponte salina
e é a solução condutora de íons.
Para você entender como isso gera corrente
elétrica, veja o caso de uma das primeiras pilhas, a pilha de Daniell, em que havia um recipiente com
uma solução de sulfato de cobre (CuSO4(aq)) e, mergulhada nessa
solução, estava uma placa de cobre. Em outro recipiente separado, havia uma
solução de sulfato de zinco (ZnSO4(aq)) e uma placa de zinco
mergulhada. As duas soluções foram ligadas por uma ponte salina, que era um
tubo de vidro com uma solução de sulfato de potássio (K2SO4(aq))
com lã de vidro nas extremidades. Por fim, as duas placas foram interligados
por um circuito externo, com uma lâmpada, cujo acendimento indicaria a passagem
de corrente elétrica:
O que acontece é que o zinco tem maior tendência de
se oxidar, isto é, de perder elétrons, por isso, o zinco metálico da lâmina
funciona como o eletrodo negativo, o ânodo, onde ocorre a oxidação: Zn(
s) ↔ Zn2+(aq) + 2 e-. Os
elétrons perdidos pelo zinco são transportado pelo circuito externo até o
cobre, gerando a corrente elétrica que liga a lâmpada. Os íons cobre da solução
recebem os elétrons (reduzem-se) e transformam-se em cobre metálico que se
deposita sobre a lâmina de cobre. Isso significa que esse é o eletrodo
positivo, cátodo, onde ocorre a redução: Cu2+(aq) + 2
e- ↔ Cu( s).
As pilhas atuais possuem esse mesmo princípio de
funcionamento, em que um metal doa elétrons para outro, por meio de uma solução
condutora, e é produzida a corrente elétrica. A diferença é que as pilhas
usadas hoje são secas, porque não utilizam como eletrólito uma solução líquida,
como ocorre na pilha de Daniell.
Hoje existe uma diversidade muito grande de
pilhas que são vendidas comercialmente. Entre elas as mais comuns são as pilhas ácidas (de Leclanché) e as
pilhas alcalinas.
Ambas possuem o zinco como o eletrodo negativo;
já como polo positivo, há uma barra de grafita instalada no meio da pilha
envolvida por dióxido de manganês (MnO2), carvão em pó (C) e por uma
pasta úmida. A diferença é que, na pilha ácida, usa-se na pasta úmida o cloreto
de amônio (NH4Cl) e cloreto de zinco (ZnCl2) – sais de
caráter ácido – além de água (H2O). Já na pilha alcalina, usa-se o
hidróxido de potássio (KOH), que é uma base.
As pilhas de Leclanché são mais indicadas para equipamentos que requerem descargas leves e contínuas, como controle remoto, relógio de parede, rádio portátil e brinquedos. Já as pilhas alcalinas dispõem de 50 a 100% a mais de energia que uma pilha comum do mesmo tamanho, sendo indicadas para equipamentos que exigem descargas rápidas e mais intensas, tais como rádios, tocadores de CD/DVD, MP3 portáteis, lanternas, câmeras fotográficas digitais etc.
Saiba mais sobre quais são os eletrólitos e eletrodos usados nessas e em outros tipos de pilhas, bem como para que tipos de equipamentos elas são mais recomendadas, lendo os artigos relacionados mais abaixo.
Por Jennifer Fogaça
Graduada em Química
TRABALHO DO 3° BIMESTRE
OBRA E VIDA
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“Genialidade: 1% de inspiração e 99% de transpiração”
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3° BIMESTRE
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Nikola Tesla.
“Todo o meu dinheiro é convertido em experimentos para realizar novas
descobertas que permitam a humanidade viver um pouco melhor”
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3° BIMESTRE
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quinta-feira, 29 de junho de 2017
HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO EDUCANDO 2° BIMESTRE
Olá galera do 9º Ano, 1º Ano, 2º Ano, 3º
Ano e Eja esses são os dias e horários que estou fora de sala e a disposiçãode
vocês para tirar duvidas, entrega de trabalhos, reforço e orientações em
trabalhos.
segunda-feira, 26 de junho de 2017
CONDUTORES E ISOLANTES, SEMICONDUTORES E SUPERCONDUTORES.
- CONDUTORES E ISOLANTES
É fácil
estabelecer uma corrente elétrica em metais porque um ou mais dos elétrons das
camadas mais externas desses átomos não estão firmemente presos aos núcleos. Ao
contrário, eles são praticamente livres para vagar pelo material.
Tais materiais são chamados de condutores. Os metais são
bons condutores de corrente elétrica pela mesma razão pela qual são bons
condutores de calor. Os elétrons de suas camadas mais externas estão
"frouxos".Em outros materiais, borracha e vidro, por exemplo, os elétrons estão firmemente ligados e pertencem de fato a átomos individuais. Eles não são livres para vagar por entre os outros átomos do material. Consequentemente, não é fácil fazê-los fluir. Esses materiais são maus condutores de corrente elétrica pela mesma razão pela qual eles são normalmente maus condutores de calor. Esses materiais são chamados isolantes.
Todas as substâncias podem ser ordenada de acordo com sua facilidade de conduzir corrente elétrica. No topo dessa lista, situam-se os bons condutores, e no fim os bons isolantes. As extremidades da lista estão muito distantes. A condutividade de um metal, por exemplo, pode ser mais do que um milhão de trilhão de vezes maior do que a de um isolante como o vidro. Num fio elétrico duplo comum, os elétrons fluem por vários metros do fio em vez de fluírem diretamente de um fio para o seu vizinho através dos poucos centímetros do isolamento de borracha que os separa.
- SEMICONDUTORES
Um semicondutor também conduzirá eletricidade quando luz de cor apropriada incidir nele. Uma placa de selênio puro normalmente é um bom isolante, e qualquer carga elétrica colocada sobre sua superfície ali permanecerá por longos períodos, desde que esteja escuro. Se a placa for exposta à luz, entretanto, a carga escapará para fora da placa quase que imediatamente. Se uma placa de selênio carregada for exposta a um padrão luminoso, tal comoo padrão de claro e escuro que constitui esta página, por exemplo, a carga escapará apenas das áreas expostas à luz. Se um pó plástico preto fosse espalhado sobre ela, ele grudaria apenas nas áreas que estão carregadas, onde a placa não foi exposta à luz. Agora, se um pedaço de papel, com uma carga elétrica localizada sobre seu verso, fosse colocado sobre a placa, o pó plástico preto seria transferido para o papel, formando o mesmo padrão que digamos, o desta página. Se o papel fosse, então, aquecido de modo a derreter o plástico e a fundi-lo com o papel, você poderia pagar alguns centavos por ele, e chamá-lo de cópia xerox.
- SUPERCONDUTORES
texto: Cleovam
Pôrto
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